Pode procurar o candidato que eles quiserem – Eu ganho de todos, disse Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comentou a possibilidade de ser candidato à reeleição em 2026 durante entrevista ao rapper Mano Brown no podcast “Mano a Mano”, gravado no último dia 15 e publicado nesta quinta-feira (19). Segundo o petista, se ele entrar na disputa, será “para ganhar”. “Se eu for candidato a presidente, eu serei candidato para ganhar, eu não vou ser candidato para disputar. Da forma mais democrática”, disse. “E, quando eu ganho, eu também quero que as pessoas aceitem o resultado.
E eu tenho certeza, Mano Brown, tenho certeza, a gente pode voltar a conversar em setembro do ano que vem que nós vamos entregar esse país redondo”. Questionado sobre as possibilidades no próximo pleito eleitoral, Lula comentou que a oposição ao governo ainda procura adversários para apresentar. “Eu vejo todo o dia nome, eu vejo o Tarcísio [de Freitas], eu vejo o Ratinho [Junior], eu vejo, eu vejo [Ronaldo] Caiado, eu vejo [Romeu] Zema, todo dia. Não tem nenhum problema. Pode procurar o candidato que eles quiserem”
Tarciso no PL com uma mulher na vice
Informações extra oficiais dão conta que Bolsonaro (PL) inelegível até 2030, já teria conversado com o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas hoje no partido Republicanos para que fosse o nome da direita para enfrentar o presidente Lula (PT). A conversa teria acontece quando o ex-presidente foi a São Paulo para dar o depoimento no caso do “quase golpe”.
Umas das objeções de Bolsonaro seria a ida do governador para o PL e que o vice seria de um partido aliado, como por exemplo, o Progressistas. Ness caso, o nome mais ventilado é de Teresa Cristina (foto), senadora pelo Mato Grosso do Sul que também fez parte do governo de Bolsonaro, sendo Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Nesse caso, a ex-primeira-dama Michele Bolsonaro deverá disputar o senado, atualmente ela lidera as pesquisas para o senado no Distrito Federal.
Carlos Bolsonaro pode disputar o Senado em 2026 com aval do pai e apoio da direita
O ex-presidente Jair Bolsonaro intensificou as articulações para lançar seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), como candidato ao Senado Federal nas eleições de 2026. A movimentação faz parte de uma estratégia maior para ampliar a presença da direita e do bolsonarismo no Congresso, especialmente no Senado, mirando um embate direto com o Supremo Tribunal Federal (STF).
A possibilidade de uma candidatura por Santa Catarina também entrou no radar da família Bolsonaro. Jair Bolsonaro teria ligado diretamente para a deputada federal Julia Zanatta (PL-SC) há cerca de duas semanas para comunicar que considera lançar Carlos ao Senado pelo estado. A parlamentar confirmou o teor da conversa, mas reforçou que a decisão ainda não está fechada
10/06
Moro lidera
O senador Sérgio Moro (União Brasil) lidera a corrida ao governo do estado com folga, pelo menos até o governador Ratinho Junior (PSD) decidir quem será o candidato apoiado pela a situação, ou quem sabe até uma parceria com o senador, caso nenhum de seus pretensos candidatos faça frente ao ex-juiz.
Federação PP e União Brasil pode impulsionar Moro
A federação denominada União Progressista, pode apresentar uma dobrada de peso na próxima eleição. A quem já aposte na ex-governadora Cida Borghetti como candidata a vice na dobrada com Sérgio Moro.
Percorrendo o Paraná
O deputado estadual Alexandre Curi (PSD) está percorrendo o Paraná, o deputado tem a simpatia de centenas de prefeitos e vereadores, precisa se viabilizar eleitoralmente até o ano que vem para vencer a concorrência dentro do próprio grupo.
Em nível Brasil
A “União Progressista” – nome da federação partidária entre PP e União – vai se tornar um gigante partidário. Terá o maior número de deputados, senadores e prefeitos no país, por exemplo.
Lula corre risco
O Presidente Lula (PT) corre o risco de ficar sem o apoio do Centrão, o aumento da rejeição do presidente juntamente com uma política econômica equivocada tem afastado cada vez mais o bloco mais negociável da política atual. MDB, PSD, PP, Republicanos e União Brasil compõe os atuais partidos do bloco denominado Centrão. Juntos os partidos administram 63% dos municípios brasileiros a partir de 2025.
Tarcísio é o preferido
Caso o ex-presidente Jair Bolsonaro não consiga reverter a inelegibilidade, o nome preferido do Centrão é do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Porém, Tarcísio ainda está em seu primeiro mandato e pretende ir para a reeleição, mas ao que tudo indica não recusaria uma ‘ordem’ do capitão para uma disputa presidencial.
Bolsa de apostas
A quem aposte:
Presidente e vice
Tarcísio / Michele Bolsonaro
Tarcísio / Eduardo Bolsonaro
Tarcísio / Romeu Zema
Tarcísio / Ratinho Júnior
Tarcísio / Ronaldo Caiado
Tarcísio / Tereza Cristina
História do Centrão
O termo Centrão surge, pela primeira vez, durante a Assembleia Nacional Constituinte, no final da década de 1980. O Brasil passava por um processo gradual de redemocratização, após mais de 20 anos de ditadura militar.
Desistiram da fusão
O PSDB e o Podemos desistiram do processo de fusão das duas legendas. A mudança de rumo acontece após meses de negociações e de os tucanos aprovarem numa convenção nacional o acordo. A decisão se deve a uma disputa pelo comando da nova legenda: a presidente do Podemos, Renata Abreu, queria ficar à frente nos próximos quatro anos, o que não foi aceito pela direção do PSDB.
Agora querem Federação
PSDB começa agora uma série de tratativas sobre federação com outros partidos, como o Republicanos, o MDB e o Solidariedade, segundo lideranças a mais pontos de convergência do que divergência. E mais não está descartada a possibilidade do Podemos fazer parte desta super Federação.