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Notícia

ELEIÇÕES 2026 – Porque Bolsonaro tenta eleger a maioria no Senado?

Porque Bolsonaro tenta eleger a maioria no Senado?

05/07

Com a maioria do Congresso, bolsonarismo pode conseguir avançar com projeto da anistia e pedido de impeachment de ministros do STF. O ex-presidente e seu grupo político têm enfrentado dificuldade para emplacar o projeto que prevê perdão aos participantes dos atos antidemocráticos de 8 de Janeiro, por exemplo.

Em 2026, 54 das 81 posições no Senado estarão disponíveis, o que cria uma oportunidade estratégica para modificar o equilíbrio de poder na Casa. Para que um impeachment de um ministro do STF seja aceito, são necessários 54 votos a favor – ou seja, precisa-se eleger pelo menos 39 senadores que apoiem a agenda bolsonarista.

Essa movimentação já gera preocupações em áreas do Judiciário, que enxergam na estratégia uma maneira de institucionalizar o conflito com o STF por meio de uma maioria no legislativo. Os líderes políticos consideram a renovação no Senado como fundamental para o futuro da interação entre os poderes.

Nas plataformas sociais, Bolsonaro afirmou que seu objetivo é “ampliar a representação de uma maioria silenciosa” que, segundo ele, estaria “sistematicamente excluída dos espaços institucionais”. O ex-presidente também refutou qualquer intenção de “agir fora dos limites legais e democráticos”.

A retórica sugere uma tentativa de afirmar sua posição como representante de um eleitorado que supostamente foi ignorado, enquanto ao mesmo tempo organiza um grupo legislativo ideológico e combativo.

Como funciona o processo de impeachment?

O processo de impeachment de um ministro do Supremo é parecido com o que ocorre para presidentes da República. Uma das distinções é quem inicia o processo. Para presidentes, o pedido deve ser aceito pelo presidente da Câmara dos Deputados. Para ministros do STF, cabe a quem estiver liderando o Senado…

A lei que regula o processo de impeachment é de 1950. O texto apresenta 5 situações em que um ministro do STF pode ser destituído. Essas situações incluem:

Alterar, de qualquer forma, exceto por meio de recurso, uma decisão ou voto já proferido em uma sessão do Tribunal.

Fazer um julgamento, se por lei, for considerado suspeito no caso.

Participar de atividades político-partidárias.

Agir de forma ostensivamente desidiosa (negligente) no desempenho das funções.

Comportar-se de maneira incompatível com a honra, dignidade e decoro de suas funções.

Caso o presidente do Senado acolha o pedido, uma comissão deve se reunir em até 48 horas e escolher um presidente e um relator. Em até 10 dias, deve ser elaborado um parecer “sobre se a denúncia deve ou não ser avaliada”. O documento precisa ser lido em uma sessão do Senado, publicado no Diário do Congresso Nacional e distribuído entre os senadores.

A lei determina que a votação do parecer esteja na agenda da sessão subsequente. O parecer “será discutido uma única vez” e a votação será nominal, “sendo considerado aprovado se obtiver a maioria simples dos votos”. Se a denúncia “for aceita como objeto de deliberação”.

A pesquisa do instituto Futura Inteligência mostra que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) venceria o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

28/06

A pesquisa do instituto Futura Inteligência mostra que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) venceria o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa presidencial em um eventual segundo turno. A diferença seria de 11,6 pontos percentuais, segundo o levantamento.

Os dados apontam que Tarcísio teria 46,5% contra 34,9% de Lula. Os votos brancos ou nulos somam 15,8% enquanto os indecisos são 2,8%. O instituto ouviu 2.000 brasileiros entre os dias 12 e 13 de junho. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Na pesquisa anterior, realizada em maio, Tarcísio e Lula apareciam empatados tecnicamente. O governador de São Paulo tinha 41,1% e o petista, 41%.

Os brancos ou nulos somavam 14,6% e os indecisos eram 3,3%. Tarcísio é um dos cotados para substituir Jair Bolsonaro (PL) da corrida eleitoral pela Presidência da República em 2026, visto que o ex-presidente está inelegível por oito anos desde 2023, após decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O aliado de Bolsonaro já negou que vai disputar a cadeira no Executivo e garantiu que tentará a reeleição para o governo de São Paulo.

Deixou a esquerda: Ciro Gomes deve acertar filiação em reunião com a cúpula do PSDB, a filiação também abriria espaço para uma aliança estadual ampla com União Brasil e PL

A direção nacional do PSDB articula uma reunião com Ciro Gomes na próxima semana para discutir sua eventual filiação ao partido e um possível retorno à cena política cearense como candidato ao governo estadual. A informação foi divulgada pela Folha de S.Paulo neste sábado (28.jun.2025) e marca um movimento estratégico do partido para retomar protagonismo no Nordeste.

Apesar de ainda filiado ao PDT, Ciro avalia a saída após o partido ter se alinhado ao governo do petista Elmano de Freitas no Ceará. Rompido com o PT desde 2022, ele é visto pelos tucanos como uma peça central na reconfiguração da oposição estadual.

A filiação também abriria espaço para uma aliança estadual ampla com União Brasil e PL, apesar de divergências com os bolsonaristas em nível nacional.

Se confirmada, a filiação marcaria o retorno de Ciro ao PSDB após quase 30 anos. Filiado entre 1990 e 1997, ele foi governador do Ceará e ministro da Fazenda no governo de Itamar Franco. Desde então, passou por PDS, PMDB, PPS, PSB, Pros e PDT. O próprio Ciro já classificou sua trajetória partidária como “uma tragédia”. (247/MSN)

Fez o L: Possível vice de Lula, não terá apoio nem do próprio partido

26/06

No Mato Grosso do Sul os ânimos entre PT e MDB são bastantes acirrados e a decisão da ex-senadora Simone Tebet (MDB) em assumir um Ministério (Planejamento e Orçamento ) no governo Lula fez com que a cúpula emedebista  a coloca-se praticamente como um ponto neutro dentro do próprio partido e já avisou que não vai com PT para a reeleição de Lula, sendo assim, se Simone tiver interesse em caminhar junto com a esquerda terá que ir para um partido de esquerda, o que teoricamente faz com que o governo perca o interesse nela, já que o alvo o MDB e nem tanto ela.

Fontes próximas do partido garantiram que ela não terá vaga nem para o senado

O clima no MDB de Mato Grosso do Sul é de distanciamento em relação à ministra que é filiada histórica do partido. Lideranças da sigla no estado têm afirmado publicamente que a ex-senadora perdeu força interna desde que passou a integrar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e que, independentemente da decisão que ela tomar para as eleições de 2026, uma candidatura ao Senado ou mesmo uma eventual candidatura a vice-presidente ao lado do presidente, a sigla não pretende caminhar com o PT.

Em conversas com deputados estaduais do MDB, a avaliação é unânime: a aliança com o governo federal tornou Tebet distante da base tradicional do partido no estado. Historicamente adversário do PT em Mato Grosso do Sul, o MDB local já sinaliza que não pedirá votos para Simone e Lula em 2026 e que pretende reforçar a sua posição como oposição no estado.

Esse isolamento da ministra ocorre num momento estratégico para o MDB nacional, que articula a formação de uma federação partidária com o Republicanos e o PSDB. O arranjo, que precisa estar fechado antes do próximo pleito, obrigaria os partidos a atuarem em conjunto, tanto na corrida eleitoral quanto no Congresso.

Pode procurar o candidato que eles quiserem – Eu ganho de todos, disse Lula

19/06

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comentou a possibilidade de ser candidato à reeleição em 2026 durante entrevista ao rapper Mano Brown no podcast “Mano a Mano”, gravado no último dia 15 e publicado nesta quinta-feira (19). Segundo o petista, se ele entrar na disputa, será “para ganhar”. “Se eu for candidato a presidente, eu serei candidato para ganhar, eu não vou ser candidato para disputar. Da forma mais democrática”, disse. “E, quando eu ganho, eu também quero que as pessoas aceitem o resultado.

E eu tenho certeza, Mano Brown, tenho certeza, a gente pode voltar a conversar em setembro do ano que vem que nós vamos entregar esse país redondo”. Questionado sobre as possibilidades no próximo pleito eleitoral, Lula comentou que a oposição ao governo ainda procura adversários para apresentar. “Eu vejo todo o dia nome, eu vejo o Tarcísio [de Freitas], eu vejo o Ratinho [Junior], eu vejo, eu vejo [Ronaldo] Caiado, eu vejo [Romeu] Zema, todo dia. Não tem nenhum problema. Pode procurar o candidato que eles quiserem”

Tarciso no PL com uma mulher na vice

Informações extra oficiais dão conta que Bolsonaro (PL) inelegível até 2030, já teria conversado com o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas hoje no partido Republicanos para que fosse o nome da direita para enfrentar o presidente Lula (PT). A conversa teria acontece quando o ex-presidente foi a São Paulo para dar o depoimento no caso do “quase golpe”.

Umas das objeções de Bolsonaro seria a ida do governador para o PL e que o vice seria de um partido aliado, como por exemplo, o Progressistas. Ness caso, o nome mais ventilado é de Teresa Cristina (foto), senadora pelo Mato Grosso do Sul que também fez parte do governo de Bolsonaro, sendo Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Nesse caso, a ex-primeira-dama Michele Bolsonaro deverá disputar o senado, atualmente ela lidera as pesquisas para o senado no Distrito Federal.

Carlos Bolsonaro pode disputar o Senado em 2026 com aval do pai e apoio da direita

O ex-presidente Jair Bolsonaro intensificou as articulações para lançar seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), como candidato ao Senado Federal nas eleições de 2026. A movimentação faz parte de uma estratégia maior para ampliar a presença da direita e do bolsonarismo no Congresso, especialmente no Senado, mirando um embate direto com o Supremo Tribunal Federal (STF).

A possibilidade de uma candidatura por Santa Catarina também entrou no radar da família Bolsonaro. Jair Bolsonaro teria ligado diretamente para a deputada federal Julia Zanatta (PL-SC) há cerca de duas semanas para comunicar que considera lançar Carlos ao Senado pelo estado. A parlamentar confirmou o teor da conversa, mas reforçou que a decisão ainda não está fechada

10/06

Moro lidera

O senador Sérgio Moro (União Brasil) lidera a corrida ao governo do estado com folga, pelo menos até o governador Ratinho Junior (PSD) decidir quem será o candidato apoiado pela a situação, ou quem sabe até uma parceria com o senador, caso nenhum de seus pretensos candidatos faça frente ao ex-juiz.

Federação PP e União Brasil pode impulsionar Moro

A federação denominada União Progressista, pode apresentar uma dobrada de peso na próxima eleição. A quem já aposte na ex-governadora Cida Borghetti como candidata a vice na dobrada com Sérgio Moro.

Percorrendo o Paraná

O deputado estadual Alexandre Curi (PSD) está percorrendo o Paraná, o deputado tem a simpatia de centenas de prefeitos e vereadores, precisa se viabilizar eleitoralmente até o ano que vem para vencer a concorrência dentro do próprio grupo.

Em nível Brasil

A “União Progressista” – nome da federação partidária entre PP e União – vai se tornar um gigante partidário. Terá o maior número de deputados, senadores e prefeitos no país, por exemplo.

Lula corre risco

O Presidente Lula (PT) corre o risco de ficar sem o apoio do Centrão, o aumento da rejeição do presidente juntamente com uma política econômica equivocada tem afastado cada vez mais o bloco mais negociável da política atual. MDB, PSD, PP, Republicanos e União Brasil compõe os atuais partidos do bloco denominado Centrão. Juntos os partidos administram 63% dos municípios brasileiros a partir de 2025.

Tarcísio é o preferido

Caso o ex-presidente Jair Bolsonaro não consiga reverter a inelegibilidade, o nome preferido do Centrão é do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Porém, Tarcísio ainda está em seu primeiro mandato e pretende ir para a reeleição, mas ao que tudo indica não recusaria uma ‘ordem’ do capitão para uma disputa presidencial.

Bolsa de apostas

A quem aposte:

Presidente e vice

Tarcísio / Michele Bolsonaro

Tarcísio / Eduardo Bolsonaro

Tarcísio / Romeu Zema

Tarcísio / Ratinho Júnior

Tarcísio / Ronaldo Caiado

Tarcísio / Tereza Cristina

História do Centrão

O termo Centrão surge, pela primeira vez, durante a Assembleia Nacional Constituinte, no final da década de 1980. O Brasil passava por um processo gradual de redemocratização, após mais de 20 anos de ditadura militar.

Desistiram da fusão

O PSDB e o Podemos desistiram do processo de fusão das duas legendas. A mudança de rumo acontece após meses de negociações e de os tucanos aprovarem numa convenção nacional o acordo. A decisão se deve a uma disputa pelo comando da nova legenda: a presidente do Podemos, Renata Abreu, queria ficar à frente nos próximos quatro anos, o que não foi aceito pela direção do PSDB.

Agora querem Federação

PSDB começa agora uma série de tratativas sobre federação com outros partidos, como o Republicanos, o MDB e o Solidariedade, segundo lideranças a mais pontos de convergência do que divergência. E mais não está descartada a possibilidade do Podemos fazer parte desta super Federação.

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